Solvente Biodegradável não contém surfactantes catiônicos, não contém fosfatos,
nitratos ou D-Limoneno. Ele é um acelerador biosurfactante que oferece a
salubridade de uma larga gama de contaminantes de água e solo.
Solvente Biodegradável tem demonstrado, em testes de laboratório e de campo, que é a
resposta a custo viável, para a recuperação de ambientes contaminados.
Solvente Biodegradável é altamente eficiente na decomposição de óleo contido em
efluentes industriais tais como os provenientes de lavagens de
instalações e pisos, maquinaria etc. de áreas de fabricação. A sua
utilização na indústria de lavagem e limpeza de componentes filtrantes
(ex.: bauxita, terra de Fuller etc.) assim como de filtros de qualquer
espécie, relacionados a subprodutos e derivados de petróleo, tem
produzido excelentes resultados.
Solvente Biodegradável em estações industriais de tratamentos de água provê uma ação
rápida de decomposição das moléculas de hidrocarbonetos, agindo como
desengraxante, tanto em superfícies líquidas ou sólidas, pintadas ou
não. Esse tratamento permite a recuperação da água em sua quase
totalidade, gerando sensível economia.
Uma feição única de Solvente Biodegradável como biosurfactante é ser encapsulador dos
contaminantes em “micro emulsões”. Esse processo aumenta a exposição das
moléculas assim divididas (cadeia exposta de carbono). As bactérias
ambientais disponíveis no local aceleram, assim, a biodegradação
intrínseca do NAPL residual (contaminantes não aquosos).
O produto atende às normas do OPA ( Oil Polution Act 1990) em todas as
exigências, elimina resíduos gordurosos de derramamentos e substitui
perigosos solventes de limpeza hostis ao MEIO AMBIENTE.
Devido à capacidade única de Solvente Biodegradável de encapsular e emulsificar os
hidrocarbonetos quase que instantaneamente, ele elimina:
1. O perigo de re-ignição quando combatendo incêndios vorazes.
2. O risco de superfícies oleosas escorregadias e perigosas.
3. Danos que possam advir ao asfalto, concreto ou superfícies
pintadas.
4. A contaminação ambiental por hidrocarbonetos e afins, tal como em
mangues, praias, elemento rochoso.
Nota: Solvente Biodegradável convenientemente diluído não tem substituto na lavagem e
descontaminação da fauna marinha ou não, atingida por derramamentos de
óleo ou qualquer outro hidrocarboneto. Testado em centenas de situações
diferentes, logo se percebeu que se havia chegado a uma substância única
em sua capacidade de atender aos requisitos exigidos no objetivo que a
pesquisa se propunha, como passamos a esboçar abaixo.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA DE USO
Solvente Biodegradável: Usos recomendados
A) Limpeza e descontaminação de superfícies contaminadas por
hidrocarbonetos.
B) Extinção de incêndios de classe A e B.
Se usado corretamente tornará os combustíveis não
inflamáveis, o que quer dizer que a re-ignição do combustível não
acontecerá, mesmo se provocada propositadamente, garantindo assim, a
segurança dos profissionais envolvidos na ação.
C) Lavagem e descontaminação em acidentes com a fauna (animais e
pássaros marinhos e terrestres) atingidos por derramamentos de óleo.
D) Descontaminação de praias e logradouros, mangues inclusive de
vegetais.
E) Descontaminação subterrânea por meio da infiltração do Produto
até qualquer profundidade.
Nota: a concentração do produto recomendada é de 1% a 6%, dependendo do
caso a ser tratado. Não há microtoxicidade nas soluções de trabalho. O
tempo de degradação vai variar de acordo com as condições do meio
ambiente e disponibilidade de bactérias e do oxigênio naturais ao local
para degradar o hidrocarboneto em partículas e removê-las do meio
ambiente.
Solvente Biodegradável não contém cultura de bactérias sendo totalmente estéril. È
um biodegradante biodegradável e, portanto após o prazo de degradação
não deixará resíduos nem depósitos no fundo, nem em suspensão.
É apropriado para uso pelo Corpo de Bombeiros e Brigadas de Incêndio,
em Aeroportos, Instalações Militares, Estaleiros, Marinas, Municípios,
Poços de Petróleo, Fazendas, Plataformas de Perfuração, Companhias de
Limpeza de Meio Ambiente, Estradas de Ferro, na Industria em Geral , na
Industria Distribuição de Combustíveis (postos de abastecimento), de
Solventes, de Tintas e Éteres, e muitos outros.
Solvente Biodegradável: Propriedades adicionais do produto
Contrariamente ao “cobertor” de espuma LGE , BioSolve não está sujeito
a murchamentos ou abertura de brechas que possibilitam a revolatilização
(e conseqüente re-ignição) tornando-o a escolha ideal para combate a
incêndios, principalmente em condições supremas, como de vento, em
encostas íngremes e em outras situações extremas que desafiam os
profissionais.
Solvente Biodegradável não tem nenhuma microtoxicidade nas soluções de trabalho. De
fato a composição de Biosolve tem recebido inúmeras qualificações,
aprovações e autorizações para uso, inclusive a qualificação USDA A-1.
Essas credenciais permitem um manejo totalmente cômodo quanto a riscos
de saúde, facilitando a formulação de um plano de trabalho sem perdas de
tempo e sem custos adicionais.
DADOS ADICIONAIS:
1) Aprovado pelo EPA ( EUA ), EPAC (Canadá) , pela UL (Underwriters
Laboratories Inc.), e por dezenas de entidades publicas, privadas e
universidades.
2) Não inflamável , não corrosivo, não toxico quando utilizado nas
concentrações recomendadas.
3) Validade do produto:
a) sem limite na embalagem original.
b) 12 meses após a diluição em água ( totalmente miscível em
água doce ou salgada).
Solvente Biodegradável NÃO CONTÉM NENHUM COMPONENTE PERIGOSO
(Como definidos pelo CERCLA, Massachussets Right to Know e Califórnia
Prop. 65.)
Solvente Biodegradável: Usos adicionais:
1) Em limpeza de estradas e pavimentos: não afeta adversamente o
asfalto, mas pára instantaneamente a deterioração do asfalto pelo
diesel, gasolina ou álcool, e imediatamente elimina as condições de
viscosidade (escorregadias).
2) Nos esgotos : evita , por encapsulamento de gases, explosões em
redes subterrâneas, eliminando a periculosidade de derramamentos.
3) Nos tanques de armazenagem: suprime vapores orgânicos voláteis,
anulando o perigo de explosões e permitindo trabalhos e extração ou
conserto de tanques em segurança.
4) Porões de embarcações (bilges: limpeza de porões e cascos de
navios (internos e externos), salas de máquinas e bombas.
5) Limpeza de postos de abastecimento (gasolina, diesel etc.)
Solvente Biodegradável: Aplicação: Pode ser aplicado com os dosadores de espuma LGE
normais usados pelos bombeiros, em dosagens de 3 a 6%, ou mesmo, pode
ser pré-dosado em um tanque, e ainda, aplicado com uma variedade ampla
de equipamentos, tais como pulverizadores, bombas de pressão, extintores
e muitos outros.
Sendo Solvente Biodegradável um produto moderníssimo e eficiente, submetemos o acima
mencionado a V.S., pois, não existe hoje em dia, uma ferramenta mais
adequada que se entrose com mais eficiência em todo o esquema de combate
em caso de emergências provocadas por poluição ou incêndio.
Por favor, guarde essa análise. Material técnico sobre os assuntos
acima é remetido periodicamente a todos os interessados. Colecioná-los
lhe será muito útil profissionalmente.
Informações adicionais e amostras são disponíveis. Por favor, entre em
contato conosco!
OBSERVAÇÃO: Solvente Biodegradável DEPENDE DE VIGOROSA AGITAÇÃO FÍSICA PARA
ENCAPSULAR ELEMENTOS ORGÂNICOS PRESENTES NA SOLUÇÃO RESIDUAL!
Solvente Biodegradável – PROTOCOLO # 02
Limpeza e
desgaseificação de tanques e containers
Protocolo de procedimento: uso e aplicação.
Cópia de Circular remetida via Fax e e-mail a todos os clientes e
amigos.
(Para serviços de limpeza em tanques de menos de 200 mil litros de
capacidade.)
1. Determine o tipo de combustível que está no tanque, por quanto
tempo ele esteve lá, e as condições gerais do tanque, se possível.
2. Bombeie para fora todo o combustível restante, ventile o tanque de
maneira recomendada ( ex.: Coppus) e inspecione o tanque procurando
sedimento, depósito e escamas ( com uma vara de ponta aguda, puncione o
fundo e as laterais através de orifícios naturais do tanque,
procurando averiguar a espessura do depósito.
3. Usando a proporção de 1galão de Solvente Biodegradável concentrado, diluído em 20
galões de água para cada 2000 galões de capacidade do tanque, pulverize
as laterais e o fundo com uma bomba de pressão sempre do topo para
baixo. Um braço de extensão rígido deve ser usado para levar o bico até
30 centímetros do fundo duro, e em seguida, do líquido que se formará no
fundo para que haja a devida e correta agitação.
Se existir um espesso depósito ou “fundo”, uma hora antes de se iniciar
lavagem, pré-aspergir o fundo afim de que o Biosolve possa agir no
depósito, possibilitando ao surfactante a penetração na ferrugem, nas
escamas, no sedimento, liberando o hidrocarboneto. Se o depósito for
espesso, o efluente proveniente desta liquefação deverá ser aspirado
antes de se iniciar o serviço geral. O interior do tanque deverá ser
plenamente fustigado com a bomba e todos os resíduos veementemente
agitados dentro do tanque.
Nota: Devido à viscosidade do Biosolve, o pré-misturar a solução a 5-7%
permitirá uma dosagem uniforme na saída do jato .Isso será imperativo
na maioria das bombas de pressão normalmente disponíveis no mercado.
Adicionalmente, poderá haver até necessidade de adaptação do bico às
necessidades particulares do caso. Contate seu fornecedor de Biosolve ou
da bomba de lavagem para informações adicionais.
Atenção: Se a superfície interior do tanque for velha, gasta e
escorregadia e/ou o depósito semi-sólido, o uso de água quente è
definitivamente recomendado.
4. Faça a medição com o medidor de explosividade. Se o nível de
explosividade estiver seguro, prossiga para o ponto 5.
5. Bombeie para fora todos os resíduos líquidos remanescentes.
6. Faca nova medição de explosividade antes de continuar qualquer
trabalho no tanque. Normalmente a esta altura a explosividade deveria
estar perto de zero.
Biosolve tem demonstrado ser eficiente na eliminação de elementos
voláteis e gazes explosivos nos serviços de limpeza de tanques. Se
aplicado propriamente, Biosolve criará no tanque uma mistura aquosa que
poderá ser removida e se necessário processada para a separação do
hidrocarboneto.
Hidrocarbonetos aproveitáveis e sólidos depositados, podem ser
separados da solução através da separação por fases, permitindo o re-uso
do BioSolve, ou reduzindo a quantidade de solução que vai ser
descartada (economia sensível !).
Em concentrações leves, a separação de Biosolve do combustível vem de
encontro a um desenho técnico característico do produto, formulado
especialmente para que ele possa ser separado por meio de separadores de
água/óleo. Deve ser ressaltado que se o efluente está super diluído em
água, a separação se tornará cada vez mais difícil devido a habilidade
do Biosolve de solubilizar hidrocarbonetos em água.
É importante notar que se o tanque havia contido combustível ou
lubrificante, e este se infiltrou no solo circunvizinho, Biosolve pode
ser eficientemente usado para a supressão de vapores no solo a fim de
neutralizar a explosividade e inflamabilidade do local, assim como
reduzir a exposição do elemento humano a vapores perigosos (exemplo:
benzeno). Biosolve pode ser, também, usado como biosurfactante para
acelerar a biodegradação dos hidrocarbonetos no próprio solo.
Por favor, notem que se um tanque foi tratado com Biosolve e depois
deixado vazio e sem uso por algum tempo, uma medição de explosividade è
necessária antes do reinicio de qualquer serviço. Uma nova aplicação de
Biosolve misturado em água, com uma bomba de pressão poderá ser
necessária. Nessa aplicação o efluente, resultado dessa limpeza interior
adicional, enquanto que ainda no interior do tanque, deverá ser
convenientemente agitado com o jato de água e BIOSOLVE, para a total
solubilização e posterior biodegradação rápida e total desse produto
final.
BIOSOLVE™ – PROTOCOLO #03
Solo contaminado por hidrocarboneto
(os mais comuns: diesel, gasolina, lubrificantes, álcool)
Circular Nr 03 Protocolo de procedimento : uso e aplicação.
Circular remetida via Fax / e-mail a todos os clientes e amigos.
(Descontaminação de solos da consistência seguinte: barro, argila,
silício/areia, lodo. Putrefato ou não)
Nota: Antes de tratar qualquer superfície, recomenda-se pulverizar
vigorosa e fartamente a mesma com a solução de 6% de Biosolve dissolvido
em água. Todo liquido a ser tratado deve ser cuidadosamente fustigado
com jato forte até a conseqüente perda de toxicidade, viscosidade e
inflamabilidade, ou seja até total encapsulamento. (Visualmente o
líquido atinge a cor amarelado escuro (cor café com leite) ou cinza
escuro e se dissolve facilmente em água). Todo excesso deve ser
recolhido da superfície por meio de sucção ou aspiração para dentro de
tambores para posterior separação e re-aproveitamento, ou tratamento
final. Somente após esse estagio prossiga para as fases seguintes.
Determina-se a porcentagem da diluição a ser usada por meio de testes
de amostragem e testes em recipientes transparentes menores onde se
procura simular o processo de encapsulamento. Em geral a diluição
obedecerá à tabela que estamos remetendo anexa ao presente PROTOCOLO. Em
caso de necessidade consulte seu distribuidor Biosolve.
Agora prossiga assim:
1. Faça amostragem do solo a ser tratado, retirando amostras em
diversos pontos do lugar contaminado, usando algum dos métodos
normalmente aprovados para essa finalidade.
2. Determine a profundidade da contaminação do solo (até o máximo de
um metro). Se a profundidade for superior a 1 metro, chame uma companhia
especializada para efetuar a pesquisa e mesmo a limpeza.
3. Lembre-se: se o solo estiver contaminado com hidrocarbonetos
voláteis, será importante pré-aspergir a área da superfície com BIOSOLVE
e água numa solução de 3 a 6% de maneira a tornar os combustíveis não
explosivos e não inflamáveis antes do início dos trabalhos de remediação
do solo.
4. Onde a profundidade de contaminação estiver com 40 centímetros ou
menos:
a) Aspergir a superfície da área contaminada com uma solução de
BIOSOLVE e água de 3 a 6% até a saturação do solo. A quantidade será
igual a 30 litros (aproximadamente). 8 galões de solução para cada
metro cúbico de material a ser descontaminado.
b) Revirar o solo periodicamente, enquanto aspergindo, com uma pá ou
uma enxada nos casos de pequenos derramamentos.
c) Para derramamentos maiores use um arado de jardim, ou mesmo um
trator com arado atrelado para revirar totalmente o solo.
d) Continue a aspergir a área até que o solo alcance nível de
saturação como acima descrito.
5. Onde a profundidade estiver acima de 40 cm efetue o seguinte:
a) Aspergir até a saturação como acima descrito
b) Revirar o solo com um arado atrelado a um trator. Esse proceder è
ideal para sítios de dejetos onde a área a ser tratada pode ser manejada
com facilidade e onde veículos motorizados podem ser utilizados.
c) Em áreas que, devido ao tamanho, ao ambiente rochoso ou acidentes
de terreno, não permitirem o uso de um trator, será necessário escavar o
solo até a profundidade de 30 cm, colocando-o em cima de folhas de
plástico em camadas não superiores a 30 cm (plástico como usado em
jardinagem). Aspergir então a parte retirada com uma solução a 3 a 6%
até a saturação. Afofar a superfície de onde o solo foi retirado (10 cm)
com enxadas ou pás. Aspergir em seguida até que seja infiltrada no solo
a quantidade de 10 litros de solução por M² de área tratada. Permitir a
lenta, mas profunda penetração da solução no solo.
Em certos locais de maior profundidade e onde o solo
não puder ser escavado e revirado, recomenda-se perfurar o mesmo por
meio de brocas ou de escavadeiras manuais de 2 polegadas (tipo as
usadas na colocação de postes) até a profundidade de 80 centímetros ,
estabelecendo uma distancia de 1 metro entre os furos. Coloca-se então,
nos furos canos de PVC perfurados que além de ajudar na melhor
saturação, proporcionarão melhor arejamento, portanto mais oxigênio para
os microorganismos do local decompor mais rapidamente o composto.
Nota: O procedimento acima é recomendado para solos leves que não sejam
por demais argilosos. Em solos menos permeáveis, os furos com diâmetro
de 2”, terão que ter a distância máxima de 40cm entre si e a mesma
profundidade de 80cm
6. Após o tratamento com a solução de BIOSOLVE, conceda ao solo um
descanso de duas semanas a fim de permitir que bactérias e
microorganismos presentes quebrem os hidrocarbonetos.
7. Após um período de duas semanas faça uma amostragem da área como
no item 1 para medir e acompanhar o processo de degradação em
andamento. A essa altura a presença de hidrocarbonetos detectados
deveria estar em níveis aceitáveis. Se não for o caso, repita a operação
nas áreas ainda com problemas.
8. Em áreas onde a escavação seja requerida, mas o vazio deixado se
torne perigoso, será necessário preencher o mesmo com areia grossa e
brita, até que o solo tratado seja julgado limpo pelas autoridades
envolvidas, e possa ser retornado ao seu local de origem.
9. Um método alternativo de tratamento seria a colocação horizontal
de tubos de 2 polegadas, de PVC, perfurados em suas paredes em camadas
horizontais com 40 cm entre os tubos na horizontal e de 40cm entre as
camadas na vertical, ou nas distâncias julgadas convenientes pelos
especialistas encarregados para a completa saturação do solo contaminado
e então introduzir a solução adequada de BIOSOLVE. Após saturar o solo,
os canos de PVC permitirão a chegada, através dos furos, de oxigênio a
camadas mais profundas do solo em quantidades suficientes para acelerar
a degradação. Esse método pode ser desenhado para permanência constante
no solo ao redor de tanques nas fazendas, locais de manuseio freqüente
de hidrocarbonetos, e em locais onde derramamentos ocorrem mais amiúde
de que em outras áreas, ou, ainda, onde se prevê que futuras escavações
poderiam se tornar contra indicadas. O abastecimento com a solução pode
ser perene, vindo de um tanque a intervalos pré-determinados, ou
esporádicos após ocorrência de poluição mais severa.
Embora o investimento inicial pareça mais elevado, o sistema preservará
o local por muitos anos, barateando os custos e eliminando surpresas
desagradáveis e perigosas.
NOTA: O tempo necessário para a biodegradação irá variar de acordo com
as condições ambientais.
Existe, também, bactérias produzidas em culturas artificiais que podem
trabalhar em harmonia com BIOSOLVE e em certas circunstâncias acelerar o
processo de biodegradação se o trabalho for alinhado com as nossas
recomendações. Mas, esse processo ainda não tem aprovação das
autoridades responsáveis brasileiras.
NOTA: A degradação microbiana produz dióxido de carbono, água, íons não
orgânicos e células de bactérias. Quando feita corretamente ela não
resulta em acúmulo de intermediários naturais, (mas perigosos) que
normalmente ocorre durante o processo de degradação.
EFEITO PERMANENTE: PELO FATO DE A BIOREMEDIAÇÃO RESULTAR EM DEGRADAÇÃO
TOTAL, NÃO HÁ NENHUM RISCO OU PERIGO CONTíNUO OU ENCOBERTO PELO QUAL
FUTURAMENTE VOCE POSSA SER RESPONSABILIZADO.
Os dejetos venenosos de hidrocarbonetos nunca mais irão perturbar você.
Nosso próximo PROTOCOLO será referente à: Análise técnica (química) da
capacidade de biodegradação do BIOSOLVE quando usado na biodegradação de
hidrocarbonetos de petróleo. Pesquisa feita na Universidade da
Califórnia – Riverside, Departamento de Ciências Ambientais e de Solo
(084), pelo Professor W.T.Frankenberger, Jr. – Professor de Bioquímica
e Microbiologia de Solo.
BIOSOLVE-PROTOCOLO #04
Para despoluição de águas fluviais, lacustres e marinhas contaminadas
por produtos de petróleo
Os derramamentos mais freqüentes são:
1. óleo lubrificante
2. óleo combustível diesel (nafta)
3. gasolina
Derramamentos de óleo cru (petróleo) serão tratados em um protocolo
adicional futuro.
Nota: É necessário ressaltar que os produtos de petróleo são
degradáveis naturalmente, dada a sua constituição, mas poderão levar
meses e até anos para se tornarem inofensivos.
O Biosolve foi programado para facilitar e acelerar esse processo,
tanto em terra como na água, reduzindo os prejuízos à natureza vegetal e
animal, assim como para diminuir em curtíssimo prazo a toxicidade
ambiental para o homem e para todos os seres vivos.
Reduzindo o prazo necessário às bactérias naturais do meio ambiente
para transformarem os produtos de petróleo em matérias inócuas
Biosolve auxilia na proteção da vida e da fauna em geral e da marinha em
particular.
Nas concentrações de trabalho, BIOSOLVE™ auxilia a fauna e flora a se
livrar do produto tóxico e juntamente com esse é biodegradado em prazo
extremamente curto, prazo esse que poderá ser ainda mais reduzido por
condições climáticas e ambientais favoráveis (calor e umidade).
PROCEDIMENTOS:
Lagos, rios e lagoas
Sendo perfeitamente miscível em água salgada ou doce, recomenda-se
trabalhar com Biosolve a 6% nesses ambientes, quando se tratar de:
1. Óleo flutuante em águas paradas ou correndo lentamente:
a) Cerco e isolamento:
Por meio de barreiras flutuantes com squemer, isolar de correntes ou de
água aberta, a área contaminada, evitando ainda que a camada superficial
seja arrastada pelo vento. Sugar o que for possível para tambores ou
outros reservatórios para posterior tratamento.
b) Decomposição química:
Se o volume de água for grande, providenciar, após a instalação da
maior quantidade de barreiras flutuantes possível, uma barquinha a motor
provida de uma bomba aspersora tipo VAP, por meio da qual se fará
aspersão de BioSolve™ diluído a 6% em toda a área contaminada.
Recomenda-se a quantidade de 4 lts de BioSolve™ e diluído a 6% por
metro quadrado em se tratando de óleo pesado, e 3 lt/m2 em se tratando
de óleo lubrificante ou gasolina.
Nota: se bem que BIOSOLVE™ atue da mesma maneira no álcool, o
tratamento de áreas fluviais, lacustres ou marinhas torna-se muito mais
complicado devido á alta solubilidade desse produto que desaparece
prontamente na água.
Procedimento:
Procurando, com jato médio de 25 a 30 graus, em movimentos circulares
fustigar a superfície da água, cercando o lençol de poluentes a partir
da parte externa, forçando-o para a margem mais próxima, evitar-se-á que
se espalhe para outras áreas.
Quando se chegar à concentração máxima do lençol de óleo (a mancha se
nega a encolher mais) tentar novamente recolher por meio de sucção, o
poluente. Isso feito, concentrar o jato em chicote vigoroso e rotativo,
de água + BIOSOLVE™ a 6% e, sempre da extremidade do derramamento para o
centro, chicotear vigorosamente a mancha poluente, também
longitudinalmente, não a deixando se espalhar novamente.
Este chicotear de muita importância, provocará o desmembramentos das
moléculas do poluente, chamado de encapsulamento, terminando de vez com
a flutuabilidade do produto e fazendo com que ele se torne miscível em
água, desaparecendo da superfície. O produto resultante, encapsulado,
ficará em suspensão na agua e uma pequena proporção poderá eventualmente
se depositar no fundo, mas desta feita, sem viscosidade e com toxicidade
drasticamente reduzida. A degradação se processará rapidamente.
Em permanecendo algum produto na superfície, repetir a operação.
Nota: a hélice da barquinha è um chicote por excelência, devendo se
conduzir o barquinho num vai-e-vem contínuo em toda a área atingida,
aspergindo mais Biosolve diluído nos focos flutuantes restantes.
c) Partes rasas , e/ou limítrofes entre a água e as margens:
1. Pedras: Se houver pedras na beira do manancial, lavá-las com jato
de água, verticalmente, de cima para baixo com jato não muito forte para
não destruir a vegetação ou algas desnecessariamente. Proceder da mesma
maneira com as plantas (árvores, arbustos etc.) que estiverem emergindo
da água.
2. Areia, terra ou pedriscos: Recolher da melhor maneira o poluente
acumulado na “orla” em tambores, após o que aspergir as manchas
restantes com BIOSOLVE™ a 6%. Fustigar, com firmeza, mas, sem violência
a linha de encontro da água com a margem solida.
3. Vida Animal: Se forem achados animais marinhos tipo
crustáceos maiores etc., eliminar o óleo de seus órgãos da melhor forma
possível, com solução de BIOSOLVE™ a 3% em jato suave, enxaguando
abundantemente com água limpa a seguir. Não é necessário esfregar as
partes atingidas. Enxaguar fartamente. No caso de pássaros, lavá-los
gentilmente passando com as mãos (com luvas) a solução em suas penas,
bicos e pés, mergulhando-os em BIOSOLVE™ diluído a 3% colocado em uma
banheira infantil. Enxaguar fartamente com água morna e limpa. Em caso
de pássaros , enxugar com toalha seca e limpa ao final, secando-os
antes de soltá-los.
Atenção:
Só devolver os pássaros ao seu habitat após estarem secos e ter-se a
certeza de que o produto viscoso poluente desapareceu dos mesmos.
Infelizmente uma proporção de 30% desses animais não sobreviverá por
terem sido atingidos por tempo demais prolongado e, portanto,
irreversivelmente pelo poluente.
* Limpeza da areia ou pedras na várzea fora da água:
Se o derramamento do óleo tiver sido importante, e tiver sido trazido
para a margem por ondas ou maré, será aconselhável a utilização de uma
betoneira, manual ou não.
Atenção:
RECOLHE-SE PRIMEIRAMENTE O EXCESSO DE OLEO PARA TAMBORES.
Em seguida raspa-se a areia contaminada da superfície com seus gravetos
e/ou pedriscos, a qual é colocada na betoneira em movimento
pulverizando-se BIOSOLVE™ a 6%, na proporção de 60 litros de BIOSOLVE™
já diluído para cada metro cúbico de matéria poluída.
Após uma homogeneização completa, poderá se devolver o produto ao local
de onde foi retirado, de preferência em uma parte mais enxuta ou seca,
em camada de cerca de 10 a 15 cm, ideal para degradação rápida e
natural. O monitoramento da degradação natural fará parte do
acompanhamento da recuperação da área.
Havendo necessidade, após 15 dias efetuar uma pulverização final de
BIOSOLVE™ a 3%, revolvendo a massa se possível, para facilitar o acesso
do oxigênio às bactérias da área inferior.
Nota: A proporção acima mencionada foi idealizada para contaminação
média.
BIOSOLVE™ Circular #02
INFORMAÇÃO TÉCNICO DIADÁTICA
Um exemplo avaliação de vazamento em um tanque de armazenamento
subterrâneo de um posto de gasolina.
O processo abaixo descrito é o processo recomendado para casos
semelhantes quando se deseja obter resultados rápidos e categóricos de
despoluição.
Em casos raros e excepcionais poderá se usar a técnica de injeção
profunda que parece
muito mais econômica, porém na realidade é de eficiência muito mais
reduzida. Em certos casos a técnica de INJEÇÃO SOB PRESSÃO do produto
dissolvido poderá resolver parcialmente o problema em situações em que a
escavação seria totalmente inviável, mas irá requerer um serviço mais
demorado, com sucessivas repetições de injeção e longo monitoramento,
portanto um processo muito mais caro, passível de não produzir
resultados desejados.
A informação abaixo não está sendo fornecida apenas a título de
curiosidade e sim com o objetivo de se estimular ainda mais um proceder
semelhante no Brasil. Caso necessite de modelos de tabelas dos
cronogramas para agir de maneira semelhante em sua empresa,
consulte-nos. Teremos prazer de remeter gratuitamente o que for
possível.
Uma análise geral do BIOSOLVE™ e de como ele funciona
Uma visão científica adaptada à prática (Circular #03 do ano 2000)
* BIOSOLVE™ é uma formulação biodegradável única, a base de água que
foi especificamente projetada como agente de mitigação e de limpeza
para uma gama ampla de produtos de hidrocarbonetos. Os testes de
laboratório e o constante e crescente uso em situações da vida real
durante os últimos 9 anos, têm produzido dados técnicos do mais
importantes e cientificamente deveras impressionantes.
* BIOSOLVE™ tem seu uso autorizado pelo EPA e no NCP (USA e CANADÁ)
desde o ano de 1997.
* BIOSOLVE™ emulsifica e encapsula os produtos baseados em petróleo,
de maneira que eles se tornam não-inflamáveis e mais prontamente
degradáveis.
BIOSOLVE™ passo a passo – um pré estudo
Em se considerando um derramamento, uma descarga, ou outra quantidade
respeitável de hidrocarboneto, está se lidando com milhões e milhões de
moléculas.
*BIOSOLVE™ de si e por si não causa ou catalisa reações químicas
específicas, pois a sua função básica e primeira é de emulsificar e
reduzir componentes petroquímicos e/ou compostos de hidrocarbonetos em
partículas microscópicas extremamente pequenas.
*BIOSOLVE™ não somente emulsifica, mas divide a longa cadeia da
molécula dos hidrocarbonetos em partículas microscópicas e as encapsula
em solução, permitindo a aceleração do processo natural de
biodegradação, que é a sua principal função.
*Ao se tornarem, os hidrocarbonetos, emulsificados e encapsulados na
solução de BIOSOLVE™, o derrame passa a ser neutro (na faixa
aproximada de 7pH) e o LEL ( Lower Explosion Limits- Limites Inferiores
de Explosão) irá normalmente indicar “0” num período muito curto
após a aspersão.
* Quando BIOSOLVE™ encapsula materiais petroquímicos e hidrocarbonetos
com estruturas anelares, existindo uma larga face exposta ao ar, a
emulsificação dos mesmos em microscópicas partículas encapsuladas e
dispersas pelo conteúdo todo, grandemente reduz ou mesmo elimina a
evaporação dessas estruturas.
*Pelo fato de BIOSOLVE™ encapsular hidrocarbonetos em vez de
simplesmente dispersá-los, ele está sendo cada vez mais utilizado na
supressão de vapores. Por outro lado ele substitui, com muito mais
eficiência e segurança, a espuma comum em muitas aplicações. (ver
protocolos correspondentes).
*BIOSOLVE™ não contém bactérias. Ele è totalmente estéril.
Quando BIOSOLVE™ é utilizado como agente de mitigação, as bactérias que
estão naturalmente presentes no ambiente (solo, água, ar, etc.) são
aquelas que degradam o composto de hidrocarboneto, aliás, assim também
como degradam o próprio Biosolve (Ver Circular # 04, pgs. 7 e 8), pois
Biosolve é estéril, não contendo nenhuma cultura de bactérias. Durante
o processo de biodegradação os hidrocarbonetos serão utilizados como
fonte de energia e de nutrição pelas bactérias naturais, com o processo
resultando finalmente em produtos tais como dióxido de carbono, água,
massa celular e dejetos biológicos. Note-se que após a reação ser
finalizada, não sobrará nenhum elemento químico estranho ao meio
ambiente no local da reação.
* Durante o processo natural de biodegradação de compostos de
hidrocarbonetos, apenas a superfície dos mesmos, exposta ao ar apresenta
as condições próprias para o processo acontecer. A adição da solução
BIOSOLVE™ /água como emulsificador, acompanhado de agitação, reduz as
forças coercivas entre as moléculas dos produtos petroquímicos ou dos
hidrocarbonetos, separando-as em partículas extremamente pequenas e
permite ao BIOSOLVE™ encapsular as mesmas. O resultado é uma superfície
muito maior exposta aos elementos corretos e necessários para que a
degradação biológica se processe normal e aceleradamente.
*BIOSOLVE™ como agente mitigador: Quando o BIOSOLVE™ é utilizado como
agente mitigador, numerosos fatores transcendentais entram no jogo. As
bactérias ambientais, sendo organismos vivos, requerem oxigênio,
nutrientes, umidade, um nível correto de pH e uma temperatura correta
para que possam sobreviver e funcionar. Somente quando todos esses
fatores se combinam, e com a ajuda de BIOSOLVE™, é que a biodegradação
acontece relativamente depressa.
BIOSOLVE™ e sua aceitação
Alguns anos atrás, o BIOSOLVE™ como produto moderníssimo e de
lançamento recente que era, encontrou resistência até por parte de
certas autoridades menos informadas quanto a evolução das pesquisas
químicas no setor da Bio remediação.
Vimos naqueles idos, como alguns setores responsáveis pela aplicação de
técnicas de remediação resistiram gratuitamente à disseminação e
aplicação do produto. Não é em vão que se diz que o desconhecimento
produz insegurança e medo. O que ocorrera em 1995 quando do então
lançamento nos Estados Unidos, se repetiu posteriormente no Canadá, e em
praticamente todos os lugares do mundo.
BIOSOLVE™, como era de se esperar, superou os obstáculos que o
desconhecimento técnico cultural ocasiona (” E pur, si muove ! ”
exclamou Galileo Galilei séculos atrás).
Apenas para mencionar algumas conquistas, BIOSOLVE™ é utilizado há anos
nos Estados Unidos pela Guarda Costeira Americana, vários Departamentos
das Forças Armadas, Departamentos de Combate a Incêndio e dezenas de
Firmas de Engenharia Ambiental, além de inúmeras companhias
particulares de despoluição ambiental. Biosolve tem sido uma ferramenta
por excelência no controle de situações emergenciais e na biorestauração
em todos os Estados Unidos e Canadá durante os últimos 9 anos . (peça
literatura sobre isso!)
BIOSOLVE™
A falta absoluta de um produto que respondesse às necessidades
primordiais durante o controle de derramamentos em água ou solo, ou de
contaminação e perigo de explosão em galerias pluviais, ou, ainda, de
vazamentos em subsolos de postos de gasolina ou depósitos de
combustíveis, limpeza de pátios industriais ou em canais marítimos,
tem feito com que o BIOSOLVE™ tenha tido uma aprovação radical e seu
uso está se expandindo cada vez mais rapidamente.
Quem Usa
Transportadoras de produtos perigosos, Estaleiros, Armazéns gerais,
Distribuidoras Derivados de petróleo e suas terceirizadas em vários
Estados do País, oficinas mecânicas, enfim todos esses setores que
envolvem perigo latente para a VIDA do PLANETA, tem se valido da
qualidade ambiental do BIOSOLVE™ para resolver seus problemas de
derramamentos, tanto em vias públicas como em ambientes internos, em
solo ou água.
Isso porque BIOSOLVE™ é o único que Despolui Sem Poluir
Os Bombeiros e o BIOSOLVE™
BIOSOLVE™ tem, ainda, a admiração inconteste dos valentes soldados do
combate a incêndios, principalmente da classe A e B, tanto no setor
público quanto no particular, pois age com eficiência absoluta e a custo
baixo, dando uma segurança jamais esperada por esses valentes
guerreiros .
Conquanto nenhum produto seja utopia, BIOSOLVE™ tem sido utilizado por
uma ampla gama de indústrias, para ajudar no controle dos problemas e
perigos facilitando o cumprimento das normas ambientais. Quando
acarreado com descargas acidentais ou perigosos incêndios de
hidrocarbonetos, BIOSOLVE™ tem reduzido prejuízos materiais e
diminuído eficientemente os acidentes pessoais.
Quadro 1. A solução de BIOSOLVE™ desfaz a longa cadeia de
hidrocarbonetos em partículas microscópicas e as envolve num
emulsificador retentor de oxigênio.
As moléculas do Biosolve não estão na escala certa, e estão
completamente circundadas por água.
Junte esse estudo à parte principal deste material, já em seu
poder. Se necessitar informações adicionais quanto à técnica, ou
cálculos de custo e eficiência, referentes ao uso do Biosolve
contate-nos pelos telefones, ou e-mails da página frontal.
Lembre-se: BIOSOLVE™ é tão único que é patenteado.
Protocolo # 4
Tratamento de solo contaminado por gasolina evitando- se emanações
nocivas para a atmosfera
Introdução
As emanações provenientes de solos contaminados por petróleo ou seus
subprodutos tem sido objeto de regulamentos cada vez mais severos. A
preocupação maior de varias agencias controladoras da qualidade do ar é
principalmente com as emanações dos contaminantes mais voláteis tais
como gasolina, VOC, tiners para tintas e outros solventes industriais.
As emanações no local contaminado ocorrem principalmente durante a
escavação, mas podem também ocorrer durante os esforços de mitigação e
de limpeza.
CONTROLE DAS EMANAÇÕES
O controle das emanações durante os esforços de mitigação tem sido
ultimamente o alvo de muitos regulamentos. Esquemas técnicos para uma
remediação eficiente de locais contaminados por gasolina têm, portanto,
que conter propostas de controle simultâneo de emanações. Felizmente
está num longínquo passado o sistema em que em casos emergenciais, e, a
fim de se diminuir a explosividade de um sitio ou de uma galeria
pluvial, se usava o método anacrônico de exaustão, ou seja, exauria-se o
poluente volatilizado diluindo-o dentro da atmosfera (!?!), piorando
ainda mais o ar das grandes cidades já por demais carregado de
incontáveis venenos cancerígenos.
PEQUENO ENSAIO E DOCUMENTAÇÃO
A bioremediação de solos contaminados com Petróleo tem sido plenamente
documentada, porém a quantificação da contaminação das emanações jogadas
para a atmosfera em locais sendo bioremediados não tem sido documentada
de maneira suficiente.
Até hoje há pouca preocupação no sentido de possíveis emanações, de
ponto de vista de qualidade do ar, quanto a solos ou galerias
contaminados por óleos lubrificantes ou óleo diesel, devido à baixa
volatilidade das misturas que os possam conter.
Não é assim, todavia, com a volatilização da gasolina durante os
processos de bioremediação.
Proposta técnica:
Se houvesse um mecanismo pelo qual a volatilidade da gasolina pudesse
ser substancialmente reduzida ou eliminada, então a bioremediação dos
solos contaminados por esse poluente poderia ser tecnicamente aceitável.
VOLATILIDADE
Os departamentos de combate a incêndio têm que lidar freqüentemente com
os perigos da volatilidade da gasolina. Muitos homens do fogo quando
confrontados com derramamentos de gasolina numa situação potencialmente
perigosa, usam presentemente BIOSOLVE™ para suprimir essa volatilidade
e, portanto, para neutralizar o centro de uma possível ignição.
Devido a essa prática bem difundida, chegou-se à conclusão de que o
mesmo supressor DEVERIA TER aplicações de potencial significativo para
eliminar a volatilidade de solos contaminados por gasolina.
Foi, portanto conduzido um estudo para demonstrar que, usando-se
BIOSOLVE™ e estimulando-se a colaboração dos micróbios, a volatilidade
da gasolina pode ser rapidamente reduzida a níveis que permitam uma
bioremediação sem as emanações costumeiramente inerentes à mesma.
EXPERIMENTOS
A fim de se criar um sistema representativo de solo contaminado, foram
usadas doze bandejas plásticas com tampa de 65cm x 40cm x 40 cm. Cada
bandeja foi pesada e 16 kg de areia comum foram colocados em cada uma. A
areia foi usada em lugar de solo para maximizar as emanações e tornar o
procedimento passível de ser reproduzido.
a) Cada bandeja foi rotulada a fim de identificar-se o tipo de
contaminante contido na mesma, e o uso ou não do BIOSOLVE™ na mesma.
b) Para assegurar que estavam sendo usadas as concentrações corretas de
nutrientes para degradação, um fertilizante solúvel em água 20-20-20 foi
adicionado a cada bandeja de areia, misturando-se 6.4 gramas de
fertilizante em 300 ml de água deionizada, e aspergindo-se a mistura por
igual sobre a bandeja enquanto se revolvia plenamente o seu conteúdo.
Essa solução foi feita para cada bandeja e aspergida na areia assim
trazendo o nível do nitrogênio e do fósforo para 80ppm.
c) A areia foi remexida com um rastelo fino para obter-se uma boa
mistura dos nutrientes e um arejamento adequado do solo.
d) Para trazer o solo a uma umidade de saturação de 40%, foi adicionado
1,415 l de água deionizada a cada bandeja.
e) Após a umidificação do solo, cada bandeja foi contaminada com o
hidrocarboneto determinado. A gasolina utilizada foi obtida de um posto
de normal de abastecimento, e foi do tipo “sem chumbo” para assegurar
que não haveria nenhuma ação inibitória da biomassa devida à presença de
chumbo. O solo foi contaminado com 16gramas de gasolina.
f) Biosolve foi obtido do fabricante. O rótulo no produto informava que
ele era biodegradável. Esse produto está sendo atualmente utilizado por
inúmeros departamentos de bombeiros para controlar a inflamabilidade da
gasolina em situações emergenciais. Uma solução a 3% de BioSolve foi
preparada e aspergida por igual sobre as bandejas enquanto que o solo
era finamente “arado” com o rastelo. O BIOSOLVE™ puro foi usado a uma
proporção de BIOSOLVE™: Contaminante de 15:100.
g) Uma vez as bandejas preparadas elas foram monitoradas
rotineiramente pelos parâmetros seguintes:
*OVA (analisador orgânico para vapores),
*TPH (total hidrocarboneto de petróleo),
*nitrogênio,
*fósforo,
*SPC (contagem standard de prato), e
*conteúdo de umidade.
Monitoramento
1. A leitura de OVA foi feita diariamente pela primeira semana
abrindo-se da bandeja e segurando e monitor do OVA a 7,5 cm acima do
solo enquanto ele esse era ativamente revolvido.
2. As concentrações de TPH foram feitas três vezes na primeira semana,
e duas vezes nas semanas seguintes.
3. Compostos de solo de cada bandeja foram obtidos tomando-se uma
concha e raspando a partir do fundo em sentido à camada superficial, em
nove diferentes áreas da bandeja. Os compostos foram recolhidos em
frascos Erlenmeyer rotulados. Desses compostos, 20 gr de solo foram
pesados dentro de frascos com tampa de rosca, após se ter feito a
tara dos mesmos, e 80 ml de freon foram adicionados a cada frasco. Os
frascos foram então colocados num agitador orbital a 45 rpm durante uma
hora. Após uma hora o conteúdo dos frascos foi filtrado através de papel
separador de fase e o solvente foi coletado para análise.
Parâmetros Standard de 100 ppm foram então montados com gasolina para
calibrar o analisador de conteúdo de óleo Horiba OCMA-220 que é um
spectrofotômetro para análise de óleo. As amostras coletadas foram
passadas pelo analisador e as concentrações de TPH foram registradas
para cada uma das amostras.
4. As concentrações de nitrogênio e de fósforo foram monitoradas três
vezes por semana. Dez gramas de óleo de cada uma das amostras do
composto de cada bandeja foram pesadas e colocadas dentro de frascos
Erlenmeyer com tara anotada e 100 ml de água foram adicionados a cada
frasco sendo tudo bem agitado para boa homogeneização. A água foi então
retirada por filtragem para cilindros de 100 ml graduados para ser usada
na analise dos nutrientes. As concentrações de Nitrogênio e de Fósforo
foram testadas usando-se um kit de testes HACH para medições de fósforo
e nitrogênio.
a) A análise de nitrogênio envolveu o preenchimento de dois tubos de
ensaio para observação colorida, com 5ml de solução acima mencionada
colocada dentro de cada tubo. Três gotas de reagente Nessler foram
adicionadas num desses tubos que foi separado por 10 minutos, após o que
ambos os tubos foram inseridos no topo de um colorímetro. Observando-se
através da abertura frontal do colorímetro, uma equiparação de cor foi
obtida e o mg/ 1 do nitrogênio foi lido por uma janela graduada.
b) O teste de fosfato foi relativamente similar, porém em vez de
adicionar-se o reagente de Nessler a um dos tubos, uma camadinha de pó
fosver 3 fosfato foi adicionada, e ele foi deixado descansar por um
minuto. Normalmente uma cor azul apareceria se houvesse fosfato
presente. O mg/L de fosfato foi lido através da janela graduada do
colorímetro de fosfato. Se as concentrações de nutriente não estivessem
pelo menos em 20ppm, mais nutriente era adicionado às bandejas.
c) Os kits HATCH foram selecionados para monitorar os nutrientes nas
bandejas a fim de simular uma análise de campo real. A maior parte do
monitoramento de bioremediação em campo é feita com kits de campo de
natureza semelhante. Para relacionar os resultados reais do estudo com
os do campo, mostrou-se apropriado usarem-se tantas técnicas de campo
quanto possível o que poderia comprometer a real precisão da análise,
mas daria uma indicação melhor do que aconteceria numa real experiência
de campo.
5. Contagens Standard das bandejas foram feita três vezes por semana.
Os testes foram conduzidos de acordo com a 16a edição de Métodos
Standard para o Exame de Água e de Água de Esgoto.
a) Um grama de solo tomado do composto de cada bandeja foi adicionado a
9.0ml de diluente limpo. Uma diluição serial foi feita até 10 potência
-6. Um mililitro de amostra dos últimos três tubos (10 potência -4, 10
potência -5 e 10 potência -6 foi pipetado (sugado) para dentro de
pratos Petri estéreis e rotulados.
b) Agar fundido, standard para contagem dos pratos, foi então jogado em
cada prato e misturado vigorosamente para que a amostra tivesse uma
mistura homogênea. Os pratos foram então separados até que o Agar se
tivesse solidificado. Continuando-se a seqüência, os pratos foram
empilhados, invertidos e colocados dentro de um encubador por 24 horas
a 35oC. No dia seguinte as colônias de bactérias foram contadas e
anotadas como cfu/ml( colony forming units/milliliter – unidades
formando colônias por mililitro).
6. A umidade foi medida diariamente com medidor de umidade adquirido
numa loja de suprimentos agrícolas. A umidade geral deveria indicar
entre 4 e 5 no medidor. O aparelho de medição foi inserido no solo em
lugares vários em cada bandeja. Se a umidade se apresentasse menor do
que o recomendado, era adicionada água par trazer o nível de umidade
para a leitura apropriada. A terra era remexida diariamente para
assegurar uma homogeneização adequada e arejamento correto do solo.
Resultados:
A leitura OVA indicou que o uso do BIOSOLVE™ pode reduzir
significativamente a volatilização e a emanação da gasolina do solo.
Esses valores indicam que, utilizando-se um processo semelhante no
campo, é possível bioremediar altas concentrações de gasolina sem se
criarem problemas de emanações excessivas.
7. Níveis de TPH para o sistema de teste indicam que:
a) Não se consegue medir a maior parte do contaminante pela
metodologia do teste IR.
b) os contaminantes medidos pela metodologia do teste acima descrito,
têm tendência a serem rapidamente removidos (desaparecerem) do sistema
em análise.
Nota: como os sistemas utilizados eram selados, presume-se que a
total quantidade de contaminante perdida durante o tratamento devida à
volatilização conseguiu realmente ser medida pelo OVA durante o
processo de análise.
PORQUE O BIOSOLVE™?
A Bioremediação de solos contaminados por gasolina é desejável por
varias razões.
1. É uma solução permanente.
Não se transfere apenas o problema de um site para outro, como,
infelizmente devido à falta de informação e de decisão profissional,
ainda é muito comum. Uma vez que o contaminante foi degradado, não há
futura possibilidade de que ele venha a contaminar novamente.
2. Afasta em definitivo uma possível responsabilização futura.
Uma vez o contaminante degradado em produtos finais inócuos, não existe
a ameaça de ser cobrada nenhuma responsabilidade no futuro. Esse ponto é
de suma importância devido ao aumento a cada dia das normas de
exigências e do aprimoramento dos padrões reguladores das agencias
ambientais. Você, portanto, adquire a certeza de que nunca mais poderá
ser perturbado por esse caso resolvido em definitivo.
3. A Bioremediação c/ BIOSOLVE™ é economicamente bastante
compensatória: É só acostumar-se ao uso.
Dependendo do montante de metros cúbicos que estão contaminados o custo
da bioremediação varia muito .Isso se compara
muito favoravelmente aos custos da incineração, transporte e tratamento
ou fixação permanente dos dejetos, todos muito mais altos economicamente
e plenos de riscos. Some-se a isso o beneficio de ter-se uma solução com
nenhuma possível obrigação/responsabilidade futuras , e ver-se-á como
se torna obvio que a bioremediação tem que ser explorada como a opção
de tratamento preferida sobre qualquer outro método.
OBRIGADO POR USAR BIOSOLVE™. NÓS AGRADECEMOS E A NATUREZA TAMBÉM!
Aplicação: Líquido mitigador de hidrocarbonetos e extintor de incêndio
de Classe A & B
Identificação da Companhia:
Ma
Distribuidor:
Destrabrasil
CNPJ 10.900.700/0001-96
fone:11 2268-2922
Família química: Agentes umectantes & Surfactantes, baseados em
água, biodegradáveis.
Incêndios classe: Incêndios A & B (hidrocarbonetos)
Diluição : 6%
Código HMIS : Saúde 1, flamabilidade 0 , Reatividade 0
Referência HMIS: 4= extremo , 3 = alto , 2= moderado , 1 = leve , 0 =
insignificante
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS COMPONENTES
Este produto Químico é uma substância química.
Família Química: Agentes umectantes & Surfactantes, baseados em água,
biodegradáveis
Número CAS : 138757-63-8
Classificação de Risco: Líquido não inflamável. Este produto não contém
nenhum produto perigoso.
3.IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Principais riscos à saúde (Incluindo Vias Importantes, efeitos,
sintomas de superexposição e Condições médicas agravadas por Exposição.
Limites Extremos: NA
EFEITOS SOBRE A SAUDE HUMANA:
Os efeitos sobre a saúde humana são temporários e podem se manifestar
como:
Sintomas e sinais de super exposição:
Agudos: pode causar irritação moderada dos olhos em indivíduos
altamente alérgicos.
Pele : Pode causar vermelhidão e edema, ou, ainda ressecar a pele
Efeitos Crônicos: Indivíduos com moléstias preexistentes na pele e
olhos podem Ter os mesmos agravados pelo contato com este produto.
Condições médicas geralmente agravadas por este produto: Desconhecidas
Carcinógeno: Nenhum dos componentes presentes nesta material consta na
lista do IARC, NTP, OSHA, ou ACGIH como carcinógeno.
Meio ambiente: Sendo um mitigador de hidrocarbonetos destinado a
despoluir o Meio Ambiente, e utilizado nas concentrações de 6% ( diluído
em água) este produto não apresenta nenhum perigo para o Meio Ambiente,
quer atmosfera, solo, mar, rios ou mananciais ou ainda vegetação e vida
animal ou vegetal.
Perigos específicos: N/A
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Procedimentos de primeiros socorros:
Olhos: enxágüe abundantemente com água por 15 minutos. Procure atenção
médica.
Pele: Em caso de contato com a pele, remover a roupa contaminada e
lavá-la antes de tornar a usá-la. Lave as partes do corpo expostas ao
produto com água e sabão. Procure atenção médica em caso de irritação.
Ingestão: Procure a atenção médica.
Inalação: Nenhuma medida é considerada necessária.
Nos casos acima em que for procurado o médico, informá-lo de que o
produto não é tóxico.
5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Produto não inflamável e não combustível, à base de água.
Procedimentos de combate a fogos especiais: N/A
Porcentagem volátil por Volume: N/A
Riscos incomuns de explosão e de fogo: N/A
Ponto de inflamação: N/A
Solvente para limpeza: Água
Temperatura de auto-ignição: N/A
Ponto de explosão: N/A
Produto p/ extinguir sua ignição: N/A
Auto-ignição: N/A
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO
Precauções pessoais
USE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO PESSOAL. Reveja as seções 3 e 4 .
Precaução para o Meio Ambiente: Nas soluções recomendadas até 6% de
diluição, não há riscos para o meio ambiente.
Métodos para remoção e limpeza: Em caso de derramamentos de produto
concentrado, recolher a parte possível e em seguida regar abundantemente
com jato de água até total diluição e desaparecimento do produto. A
limpeza da área deverá estar de acordo com as regulamentações Federal,
Estadual e Municipal.
7. MANUSEIO, ARMAZENAMENTO E DESCARTE
Manuseio: O manuseio deve ser feito com o cuidado recomendado para
produtos químicos, dentro das normas pessoais de segurança.
Precauções a serem tomadas no manuseio em armazenamento: Siga normas de
boa higiene.
Neutralização: N/A
Descarte: N/A
Procedimentos de descarte: Deposite em área aprovada para esse fim de
maneira que obedeça a todos os regulamentos Municipais, Estaduais e
Federais. Não há necessidade de recomendação de equipamentos especiais
para o manuseio do produto, além de luvas, botas, óculos e roupa
adequada. Não há necessidade de proteção respiratória quando do uso
deste produto. Utilizar o Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Classific. DOT : Não regulamentado / Não perigoso
Temperatura de Congelamento : -20C
Perigo no congelamento : Nenhum
Vida de prateleira : fechado de origem, a durabilidade é de 12 anos +
Prevenção de fogo ou explosão: N/A
Precauções para Manuseio seguro do Produto químico: Utilizar
Equipamento de Proteção Individual, luvas e óculos de proteção contra
produtos químicos quando manusear o produto. Não há necessidade de
proteção respiratória.
Avisos de manuseio seguro: N/A
Medidas e técnicas apropriadas: N/A
Condições de armazenamento: Armazenamento: 10C a 500C
Temperatura ideal para armazenamento: 15ºC
8. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Ponto de fervura 1300 C Gravidade específica 1.006+/-.0!
Ponto de fusão 00C Pressão do Vapor mm/Hg NA
Tensão superficial Solução a 6% 29.1 Dyne/cm a 250 C Densidade
vapor Ar =1 NA
Reatividade c/ água Não Viscosidade- concentrado 490
Centipoise
Grau de evaporação : >1 se comparado à água Viscosidade solução
a6% 15 Centipoise
Forma e Aparência Liquido claro se s/ tintura Solubilidade em
água Completa
Odor Fragrância agradável pH 8.81+/-.5
Litros por galão 3,785 l
Explosividade : N/A
9. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade química: O material é estável.
Reações perigosas: N/A
Condições a evitar: N/A
Materiais a evitar: N/A
Polimerização: Não
Produtos perigosos da decomposição: N/A
10. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade:
MATERIAL TESTADO ESPÉCIES LC50 (ppm)
BioSolve® ( concentrado) Menidia beryllina 6.4
Mysidopsis bahia 3.6
BioSolve® ( diluição a 3%) Menidia beryllina 247
Mysidopsis bahia 185
Óleo combustível NR2 Menidia beryllina 5.6
Mysidopsis bahia 2.7
BioSolve® ( concentrado) & Menidia beryllina 7.4
Óleo combustível Nr2 (1:10) Mysidopsis bahia 1.3
Tóxico de referência (SDS) Menidia beryllina 7.2
Mysidopsis bahia 13.4
ANALISE PARA DETECÇÃO DE METAIS PESADOS, CIANETO E HIDROCARB.
CLORINADOS
Arsênico ND<0,2
Cádmio ND<0.18
Cromo ND <0.5
Cobre ND <0.6
Chumbo ND <0.2
Mercúrio ND<0.07
Níquel ND<0.06
Prata ND<0.4
Zinco 0.51
Cianido ND<0.01
Hidrocarbonetos clorinados ND<0.5
11. DADOS SOBRE EXPLOSÃO E INCÊNDIO
Procedimentos de combate a fogos especiais: NA
Porcentagem volátil por Volume: NA
Riscos incomuns de explosão e de fogo: NA
Limite de inflamabilidade: NA
Solvente para limpeza: Água
Temperatura de auto-ignição: NA
Ponto de explosão: NA
Produto p/ extinguir sua ignição: NA
12. PRECAUÇÕES ESPECIAIS. VAZAMENTOS/ DERRAMES. COMO AGIR
Precauções a serem tomadas no manuseio em armazenamento: siga normas de
boa higiene.
Precauções a serem tomadas em caso de derrames ou vazamentos: Pequenos
derrames sob forma não diluída, retenha. Absorva com materiais
absorventes. Grandes derrames sob forma não diluída, contenha c/ dique.
Remova com carro pipa/bomba a vácuo para container de armazenamento.
Procedimentos de descarte: Deposite em área aprovada para esse fim de
maneira que obedeça a todos os regulamentos locais, Estaduais e
Federais.
13. PERIGOS PARA A SAÚDE
Limites extremos: NA
Sintomas e sinais de super exposição:
Agudos: Irritação moderada dos olhos.
Pele: causa vermelhidão, edema, seca a pele.
Crônicos: Desordens preexistentes na pele e olhos podem ser agravados
pelo contato com este produto.
Condições médicas geralmente agravadas por este produto: Desconhecidas.
Carcinógeno: Não.
Procedimentos de primeiros socorros:
Olhos: enxágüe abundantemente com água por 15 minutos. Procure atenção
médica.
Pele: Remova a roupa contaminada. Lave áreas expostas com água e sabão.
Lave a roupa antes do re-uso. Procure atenção
médica em caso de irritação.
Ingestão : Procure atenção médica.
Nos casos acima em que o médico for procurado, informá-lo de que o
produto não é tóxico.
Inalação : Nenhuma medida considerada necessária.
14. INFORMAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO ESPECIAL NECESSÁRIA
Proteção respiratória: Não necessária.
Exaustão requerida no local: Não.
Ventilação requerida: Normal.
Roupa protetora : Luvas, óculos de proteção. Lave a roupa antes do
re-uso.
15. INCOMPATIBILIDADE E PERIGOS FÍSICOS
Estabilidade: Estável.
Substâncias incompatíveis: Nenhuma conhecida.
Polimerizante: Não.
Produtos perigosos na decomposição : NA.
16. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Classificação DOT: Não regulamentado / Não perigoso.
Temp. de Congelamento: -20C
Armazenamento: 10C a 500C
Perigo no congelamento: Nenhum
Vida de prateleira: Fechado de origem, ilimitada..
17. INFORMAÇÃO SOBRE A REGULAMENTAÇÃO
A informação apresentada nesta FICHA DE INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTO
QUÍMICO (FISPQ) reflete a mais recente informação e dados que temos
quanto a perigo, propriedades e manuseio, deste produto, dentro das
condições de uso recomendadas. Qualquer uso deste produto ou método de
aplicação não descrito na etiqueta do produto ou nesta ficha técnica,
será de única responsabilidade do usuário.
Esclarecendo termos ligados à produção e uso de petróleo e seus
subprodutos
Esta página é dirigida a todos os engenheiros e técnicos em segurança e
meio ambiente, assim como de manutenção, enfim a todos que tem feito
esforços no sentido de preservar o meio ambiente não só em emergências,
mas na manutenção, dia a dia, de ambiente limpo e descontaminado em seus
locais de trabalho. Estamos chegando ao final de mais um ano e em breve
emitiremos um relatório conciso da atividade BIOSOLVE
Agradecemos a todos pelo apoio e temos certeza de que BIOSOLVE™ tem sido
de real auxilio no trabalho de cada um.
HIDROCARBONETO
Este termo provém da composição de hidro + carboneto. É um composto
constituído por carbono e hidrogênio.
Existem os seguintes hidrocarbonetos:
1. Saturados tal como o alcano.
Há diversos tipos de alcano, que é um composto binário de carbono e
hidrogênio saturado. De relevância para nós é o alcano linear, ou
normal, em que cada átomo de carbono está unido no máximo a dois outros
átomos de carbono.
2. Insaturados, onde estão os alcenos , alcinos e os hidrocarbonetos
aromáticos.
PETRÓLEO
Convém, a esta altura, esclarecermos a origem da palavra petróleo. Ela
provém do latim petra (pedra) + oleum (óleo).
Cuidado para não confundir com oleum, a substância química de trióxido
de enxofre em ácido sulfúrico concentrado, viscosa, muito corrosiva e
muito ativa, líquida, usada em diversos processos industriais. O
petróleo é um combustível líquido natural, constituído quase que só de
hidrocarbonetos. Ele forma depósitos extensos, preenchendo os poros das
rochas sedimentares.
GASOIL – NAFTA – DIESEL
1. Gasoil provêm do inglês Gás Oil.
2. Diesel era o sobrenome do engenheiro alemão Rudolf Diesel
(1858-1913), inventor do motor capaz de consumir esse produto que é uma
fração da destilação do petróleo.
3. Nafta é um termo muito usado na Europa para designar este distilado
de baixo ponto de ebulição. É um termo que veio por empréstimo do árabe,
mais precisamente da palavra naft que significa betume, petróleo.
A nafta é um produto de destilação do petróleo. O gasoil tem um ponto
de ebulição superior ao do querosene, mas inferior ao do óleo
lubrificante. Ele é usado não só como combustível em motores diesel, mas
também como matéria prima para o craqueamento, que é exatamente a
decomposição térmica dirigida de hidrocarbonetos pesados em outros mais
leves. Daí a palavra craqueio, do inglês “to crack” equivalente ao
português “cindir.”
QUEROSENE
Um subproduto é um produto que se retira de uma substância da qual se
extraiu o produto principal. Assim chegamos agora a este subproduto do
petróleo que é resultante da destilação do petróleo. A temperatura de
ebulição do querosene está entre 150 e 300 graus centesimais, fração
esta situada entre o ponto de ebulição da gasolina e o do óleo diesel.
Lembremos, porém, que o querosene não é somente usado como combustível,
mas tem também uso acentuado como base de certos inseticidas.
Uma curiosidade botânica:
No Amazonas , na floresta pluvial , existe uma grande árvore da família
das lauráceas, de cujo tronco , se perfurado, escorre grande quantidade
de um óleo semelhante à terebintina. O povo local utiliza esse líquido
como remédio contra parasitas cutâneos e como combustível. Ele é também
chamado pau-de-gasolina!
GASOLINA
Este produto é uma mistura de hidrocarbonetos, em geral saturados, com
quatro até doze átomos de carbono. Ele é obtido pelo craqueamento e pela
destilação fracionada do petróleo. A gasolina è utilizada como
combustível em motores a explosão. Note-se que a gasolina comercial
contém, também, olefinas – que são um composto de carbono e hidrogênio
insaturado, além de hidrocarbonetos aromáticos e naftênicos (estes
últimos são genericamente hidrocarbonetos cíclicos saturados de
derivados de cicloexano e ciclopentano, e são encontrados em petróleos
de origem da Califórnia ou da Rússia).
O ponto de fulgor da gasolina è de -45ºC. Na distilação passa entre
39ºC e 204º C.
ÉTER DE PETROLEO (C4H10O)
Note-se que este produto também é obtido da destilação do petróleo e da
mistura de certos hidrocarbonetos. Não confundir com éter etílico às
vezes usado na anestesia. O éter de petróleo e capaz de dissolver uma
grande quantidade de substâncias.
ÁGUA DURA
Este termo refere-se à água contendo sais de cálcio e magnésio
dissolvidos, e que dificilmente espuma com sabão.
pH.
O significado dessa sigla é: potencial hidrogeniônico, e representa o
logaritmo decimal do inverso da atividade dos íons de hidrogênio numa
solução. As soluções ácidas tem pH menor que 7 , as básicas maior que 7
e as neutras ao redor de 7. O pH do BIOSOLVE™ está entre 8,75 e 9,25,
portanto o BIOSOLVE™ é um produto básico
Próximo artigo:
Uso de BIOSOLVE™ na limpeza e reciclagem de materiais de filtragem
usados no tratamento de óleos isolantes. Esses materiais tais como terra
de Fuller (antes do descarte) e a Bauxita (reciclagem para
re-aproveitamento) não necessitam se transformar em problema ambiental.
Também leia sobre a utilidade e os limites da Turfa absorvente e de
outros artigos do gênero.
Nota: A Bauxita é uma rocha com aparência de argila, mas sem
plasticidade. Pode ser triturada e toma a aparência granulada. Ela é
constituída essencialmente de hidróxidos de alumínio misturados a
argilas, hidróxidos de ferro, fosfato de alumínio e outros. Um grande
produtor da mesma é a cidade de Baux, na França, de onde o nome da
mesma.
BIOSOLVE™ e as Caixas de Gordura (grease trap):
Tratamento e Higienização
Tomaremos como exemplo uma caixa de gordura de 10 metros cúbicos de 3
fases , da qual o material vai para uma tubulação que depois de
percorrer uns 150 metros acaba num rio.
Atenção para as normas de segurança: CAPACETE, MASCARA, ROUPA
ADEQUADA, BOTAS E LUVAS DEVEM SER UTILIZADAS E LAVADAS ADEQUADAMENTE
DEPOIS. Este trabalho se processará em área de risco, que embora
minimizado pelo uso do BIOSOLVE™ jamais desaparecerá totalmente.
Assim existirá o perigo de: Inalação de gases, de alergias, de
infecção, de transmissão de micróbios e de germes, ou ainda vírus.
ATENÇÃO: Nunca fumar durante o trabalho e menos ainda beber ou comer
antes de higienizar completamente todo o corpo.
Análise geral:
Estamos prevendo, uma situação em área plana em que o declive entre a
“caixa de gordura” e o “rio”, ou seja, o suposto final do conduto, seja
bastante diminuto. Qualquer interrupção adicional do fluxo livre irá
aumentar a potencialidade nociva desta situação.
POSTULADOS:
a) problemas: E se enchendo a caixa de gordura, e não havendo
movimentação dos efluentes, o retorno dos gases de decomposição para os
banheiros e/ou para o encanamento da cozinha é inevitável.
b) inconvenientes: O derramamento, trasbordamento, da caixa de gordura
(GREASE TRAP) será mais freqüente se houver estrangulamento a jusante,
isto é, depois da caixa de gordura na qual se deve realizar a
retenção/separação/tratamento, deixando-se correr para o “rio” apenas
material leve, inofensivo, ou já convenientemente tratado.
c) riscos: Se não for convenientemente tratada, a situação é,
potencialmente, de riscos ambientais e como todo centro de putrefação,
pode se transformar em situação endêmica.
Protocolo informativo:
Tratamento a ser feito em duas fases simultâneas e cumulativas:
Primeira Fase:
Terapia de choque de EFEITOS IMEDIATOS (o efeito aparece em 2-3
horas).
Ferramenta necessária: uma pequena bomba de pulverização (tipo bomba
de 18 lt p/ pulverizar inseticida em jardim).
Esta terapia consiste em se lançar BIOSOLVE™concentrado e diluído em
todos os pontos de muita movimentação de material liquido e,
paralelamente e na mesma ocasião, em se aspergir e pulverizar
BIOSOLVE™ diluído (6%) em todos pontos básicos e principais de onde
partem os efluentes ou o líquido contaminado. A utilização de água
quente (50-60o C) aumentará grandemente a eficiência do tratamento, pois
auxiliará no descolar das placas de gordura.
LOCAIS (BOCAS) A SEREM TRATADOS
a) banheiros,
b) pias,
c) ralos,
d) bueiros,
e) bacias das cozinhas,
f) todos os pontos de captação de efluentes que se dirigem em
direção às fossas sépticas ou caixas de gordura.
NOTA: Quando no local não há técnicos que já estejam familiarizados com
o produto, este tratamento da fase nr. 1 deve ser acompanhado por
técnico especializado e experiente da fornecedora, para que os
resultados sejam garantidos e para que não haja nem insuficiência nem
desperdício do produto.
Nesta ocasião poderão ser dadas instruções à técnicos da empresa (mini
treinamento), tendo-se em vista possíveis situações futuras semelhantes
(tempo necessário p/ palestra: 1hora).
Resultado Importante da 1a fase:
O retrocesso do mau cheiro para locais de origem dos efluentes é
drasticamente reduzido e será concomitante ao tratamento executado.
Segunda fase:
Esta fase caracterizar-se-á pela manutenção das conseqüências benéficas
obtidas no TRATAMENTO DE CHOQUE.
O tratamento com BIOSOLVE™ deverá ser mantido num ritmo de “manutenção”
e será feito a partir do(s) ponto(s) mais alto(s) injetando-se no
circuito BIOSOLVE™ numa porcentagem adequada ( de 3 a 6%), de modo
continuo e por tempo que dependerá da seriedade da contaminação e da
amplitude dos canais e sistemas de esgoto e tratamento dos efluentes
existentes no local.
Segunda fase e seus objetivos: manutenção = a prevenção
Os objetivos que serão atingidos nesta segunda fase são:
1. A manutenção do ambiente sem odores impróprios, portanto, a
higienização do mesmo.
2. O fornecimento aos microorganismos que degradam os efluentes, de
melhores condições de trabalho, pois o BIOSOLVE™ como que pré digere a
matéria a ser degradada, acelerando a decomposição com putrefação
mínima. (E, ainda, encapsulando os odores remanescentes).
3. Fazer com que a decomposição do produto que flui nos encanamentos
se inicie já a partir do ponto em que o BIOSOLVE™ for injetado, portanto
do início, evitando a formação de depósitos nas paredes internas dos
canos e o aparecimento de gases próprios a tais condições.
4. A continuidade do processo durante todo o período de trânsito da
matéria, acelerando-se a decomposição biológica da textura, com pouco
odor e putrefação mínima. Esta matéria, em chegando às caixas de
separação (caixa de gordura de 3 fases ) estará homogeneizada, além de
ter, em sua passagem pelos encanamentos, atingido os depósitos de
gordura existente nas paredes dos mesmos. Estará assim iniciado um
tratamento biológico que evitará o estreitamento interno e conseqüente
entupimento da tubulação a médio e longo prazo. (Muito comum em hotéis,
escolas, restaurantes etc.).
5. Reduzir, imediatamente, gazes malcheirosos à níveis razoáveis
(geralmente não mais perceptíveis sem aparelhos), que com a continuidade
do tratamento desaparecerão em 99%. A putrefação dos produtos orgânicos
contidos na textura em decomposição será evitada e a mistura será
higienizada, evitando-se os inconvenientes comuns a tais situações, dado
o encapsulamento dos gases pelo BIOSOLVE™ e o grande aumento de
bactérias de degradação nestas condições otimizadas pelo produto.
PREVISÃO DE QUANTIDADE NECESSÁRIA DE PRODUTO E CÁLCULO DE CUSTO
Tomando-se por base uma caixa de gordura de 10 metros cúbicos e as
tubulações, teremos:
Tratamento de choque: 1 bombona de 19lts.
NOTA: O ideal seria que a caixa de gordura não estivesse totalmente
cheia. Menos conteúdo ela contiver, melhor efeito será obtido nesta
parte inicial. Não sendo possível o esvaziamento total ou pelo menos
parcial (90%) da caixa de gordura, proceder como descrito abaixo.
COMO PROCEDER NO TRATAMENTO DE CHOQUE. (tomando como média 9 bocas de
entrada)
1. Limpeza das tubulações e acessos: Derramar 5 a 6 vezes seguidas
BIOSOLVE™ concentrado nas bocas de entrada ,utilizando uma pequena
vasilha, em quantidades de 200ml de BIOSOLVE™ concentrado, alternando
cada derramamento parcial com uma descarga de água (nos sanitários) ou
deixando escoar 2 litros de água após o produto(pias, ralos,
tubulações). Utilizar metade da bombona, ou seja, 9 lt do produto neste
processo dividindo-o entre as varias entradas do sistema de esgoto.
2. Início da limpeza da caixa de gordura: Derramar nas 3 divisões da
caixa de gordura BIOSOLVE™ puro eqüitativamente, por toda a superfície,
no total de 2 litros por divisão.
Fase seguinte e imediata: Arejamento
O sistema ideal, mais econômico e mais acessível para arejamento ,é a
utilização de mangueiras ligadas a um compressor. Introduzem-se as
mangueiras profundamente na mistura da caixa de gordura fazendo com que
o ar provoque agitação desde a parte inferior da mistura, arejando-a ,
oxigenando o efluente na parte mais profunda. Prosseguir por 10 minutos
provocando vigorosa agitação no conteúdo. Não havendo possibilidade de
uso deste sistema, a agitação deverá ser feita por meio de uma vara(
sistema desaconselhado por ser arcaico e desagradável).
Complementação da limpeza:
Utilizar uma bomba de jardineiro (usada nos jardins para aspersão de
inseticidas)
Atenção: A bomba deve estar isenta de qualquer inseticida!
*Colocar na bomba 1 litro de BIOSOLVE™ e completar o nível água;
*Pulverizar, alternando jato aberto e fechado, fartamente, os ralos,
bocas de lobo, enfim, todos os orifícios conectados ao sistema que está
sendo tratado, por onde vapores ou odores possam emanar.
ESTE TRATEMENTO É DE MANUTENÇÃO E DEVE SER REPETIDO A CADA 15 DIAS.
Em casos muito agudos, aconselha-se espalhar por ocasião do tratamento
de choque, dentro da caixa de gordura ,meio saco de fertilizante
agrícola 10-10-10 a fim de estimular a ação das bactérias do local.
Este produto é de baixo custo e produz imensos efeitos. Repetir a
operação do fertilizante após 15 dias com a metade restante do mesmo.
Atenção: Manter o saco hermeticamente fechado até o uso total de seu
conteúdo.
MANUTENÇÃO E HIGIENIZAÇÃO
Após o tratamento de choque será necessário manter o sistema bacterial
em funcionamento. Instalar-se-ão caixas com o produto BIOSOLVE™ diluído
a 3% onde for possível a descida do produto em gotejamento por gravidade
para os encanamentos. Estas caixas deverão ter um sistema de dosagem que
introduzirá diariamente (a conta-gotas) na corrente que desce para a
caixa de gordura o total de 30 LITROS DE BIOSOLVE™ diluído a 3%. (Um
sistema que funciona muito bem é aquele utilizado na dosagem de soro em
hospitais na veia de pacientes.)
CUSTO DO TRATAMENTO DE CHOQUE A MANUTENÇÃO DO PROCESSO
O custo do tratamento de caixas de gordura e das tubulações correlatas
com BIOSOLVE™ resume-se praticamente ao custo do produto, pois a bomba é
material permanente.
TRATAMENTO DE CHOQUE PARA CAIXAS DE 10M³:
Material necessário:
1 Bomba/pulverizador de jardinagem de 18 lt
1 Saco de fertilizante 10-10-10
1 Bombona de BIOSOLVE™ concentrado de 19 lt
TRATAMENTO DE CONSERVAÇÃO PERMANENTE DE TODO O SISTEMA:
Caixa de gordura (grease trap) de 10 M³
Material necessário:
Caixas pingadeiras (dosadoras/conta-gotas) de 5 lt
30lts de BIOSOLVE™ concentrado (p/ mês)
Bomba/pulverizador de jardinagem de 18lt
Mão de obra:
Os técnicos em meio ambiente da própria empresa podem supervisionar e
acompanhar todo o esquema de despoluição e de aceleração da
transformação do conteúdo de caixas de gordura. O produto final se
transformará em produto neutro e inofensivo, agindo, após 60 a 90 dias
até como fertilizante.
Cuidados e precauções especiais: Leia-se atentamente o rótulo colado
nas bombonas. OBEDECER AO PÉ DA LETRA TODAS AS RECOMENDAÇÕES.
Atenção: NÃO DEVE SER USADO COMO FERTILIZANTE O DEJETO QUE PROVEM DE
BANHEIROS E SANITÁRIOS, MESMO APOS O TRATAMENTO ACIMA DESCRITO.
Notamos que mesmo em instalações de maior porte a operação e
verificação diárias do processo, após o seu início, não requerem mais
do que 1 hora de dedicação!
Desaconselhamos manter ligações entre a rede de banheiros e de caixas
de gordura.
O efluente dos banheiros deve ser conduzido a fossas sépticas
separadas, nas quais, aliás, o odor pode ser, também, grandemente
reduzido com uso de BIOSOLVE™.
O BIOSOLVE™ QUANDO UTILIZADO NAS DOSAGENS RECOMENDADAS EM TODO E
QUALQUER PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO E DEGRADAÇÃO, OU AINDA EM INCÊNDIOS
É TOTALMENTE E NATURALMENTE DEGRADADO EM 30 A 90 DIAS, DEIXANDO DE
EXISTIR.
Nota: TODOS os dados acima foram coletados de testes OFICIAIS,
experiências e tratamentos semelhantes, feitos desde 1997 quando do
início da utilização de BIOSOLVE™ com finalidades de higienização.
.
ATÉ QUE, ENFIM, VOCÊ PODERÁ DORMIR TRANQUILO!
Nota técnica: A quantidade de BIOSOLVE™ a ser utilizada dependerá da
profundidade e do estado em que se encontra o contaminante. A grosso
modo pode se deduzir que deve ser usado, por exemplo, 10 lt de
BIOSOLVE™ concentrado no tratamento de cada 100lt de poluente real. A
média, na prática, é que, em limpezas corriqueiras, 1000 kg de terra ou
areia contêm em média 150kg de poluente real, onde você utilizaria 15lt
de BIOSOLVE™ concentrado ( a 6%).
Mediante testes você pode verificar estes dados quase que à perfeição
.O BIOSOLVE™ será, naturalmente, diluído na concentração de 6% em
água.(qualquer água : doce, dura, ou salgada, salobra).
Nunca, esquecer de sugar ou recolher os excessos de poluente líquido
na área antes do tratamento!
O BIOSOLVE NÃO TEM REGISTRO DA ABNT PARA UTILIZAÇAO CONTRA INCENDIOS NO
BRASIL, PORTANTO, NÃO PODE SER UTILIZADO NO COMBATE AO FOGO.
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